A FORÇA DOS PODEROSOS, DO PODER ECONÓMICO... OU POLÍTICO ?
Será que as entidades publicas face à chantagem sobre os poderes públicos, com a ameaça de despedimentos massivos, feita pela grupo altice estão a pensar, através de diferentes departamentos de direcções Gerais, após os despedimentos que anuncia, passar a controlar todos os possíveis investimentos futuros da empresa e só em função disso permitir a admissão de novos trabalhadores. Porque assim parece querer estar a renovar a “frota” com a boleia da pandemia e a cena do leilão, quer fornecer-se de nova mão-de-obra mais barata para substituir os trabalhadores que despede, teria de ficar com os que tem se não houver investimentos credíveis e estruturantes com implicação no futuro, se recusasse venderia a loja.
JÁ VIMOS ANARQUISMOS DE DIREITA... FACISMOS SOCIALISTAS... https://www.larazon.es/espana/20210216/ufzghoyi3vey7fvuwbfddhvbjq.html E AGORA PATRÕES SINDICALISTAS E OPERÁRIOS
Outra coisa que parece impressionar. Andam dúvidas no ar sobre se a CIP passou a integrar o departamento de analise do emprego do governo ou do INE, tão preocupados andam os seus dirigentes com os despedimentos de trabalhadores, mas nada sobre o valor do salário que lhes pagam. Empresas com funcionamento pago directa ou indirectamente com dinheiro do estado, parece que na terminologia politica-económica se trataria de uma nacionalização, mas então em que ficamos, socializa-se, extingue-se o estado ou captura-se, parece ser mais esta figura na que estão a pensar. Para completar o quadro penso que os dirigentes sindicais deveriam admitir a cúpula deste organismo nos seus quadros.
FALA-SE DE JUSTIÇA, EDUCAÇÃO E SOLIDARIEDADE...
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