“Pátria o muerte”
Não concordando em tudo com o que
regime de Castro instituiu, da mesma forma como com alguns, "quaisquer", outros regimes; tem todo o sentido o grito de guerra “Pátria o
muerte”. Sobrepassando o ponto de vista semiológico, nós ou eles, uma vez que
o conceito territorial é de menor importância, ou a nossas regras e princípios
sociais ou os dele (Batista–EUA) e pela defesa dos meus estou disposto a
bater-me sejam quais for as consequências. Claro o vencimento deste grito o que
traz é vida. Morre-se para se poder realmente viver. Trazendo novamente o
território à equação, se não morressem pela pátria não existiria vida, porque
não existiria, identidade comunitária, pátria onde exercer os princípios que se defende. Assim “Patria o muerte para que haya vida”, o cantante que
não abastarde, não são excludentes, antes pelo contrario naquelas
circunstâncias, infelizmente e cruelmente, só existiria vida se fosse dada
morte, não devia mas por vezes é a solução que resta. A violência não se deve
desejar e querer mas não se deve recusar, é o “inferno” do “céu”.
Não, não se espere, é "naive" esperar, por um; não se fará a revolução porque depois haverá países que bloqueiam economicamente e isso será muito mau para a vida das pessoas, não se vive só de pão, os arautos do liberalidade não pronunciam que pela liberdade ( não pela democracia) tudo merece ser feito? nenhuma revolução triunfaria, e se umas são no sentido "correcto"* outras não.
Assim que patria e vida é o bom e melhor resultado de patria ou morte.
Não existe liberdade individual mas sim liberdade comunal, alguém começou por dizer, a minha liberdade termina onde começa a dos outros, tanta sabedoria, ora aí esta, a liberdade é comunidade e não individualidade.
*Logo se abordara o sentido correcto da vida e da História.
J58