A PROPOSITO DA GUERRA, TUDO É UM DESPROPOSITO QUANDO SE TRATA DE GUERRA.
A guerra é para ameaçar ou resposta a uma ameaça, quando o verbo se tornou insuficiente e estranho ou torna impotentes os conversadores prepotentes, ou o seu uso, desuso, é feito por personalidades deviantes, que pode ser uma ou todas as partes envolvidas, devem então dar lugar a outros conversadores para dar verbo à razão e à racionalidade. A guerra nunca é feita contra os conversadores mas contra os que, em seu nome, se conversa, quem verdadeiramente sofre com ela são o povo, dentro do povo as crianças e jovens.
Está muito documentada a história da organização política, económica, social que é a NATO, ah!, e militar e o historial da sua actuação. Fica todo um desproposito, prepotência, desvio e crime. Pensa-se que outro tanto se poderá dizer do que foi o Pacto de Varsóvia.
Mas observe-se, dois rivais nucleares com capacidade de se aniquilarem mutuamente e aos outros povos, um deles pretende aproximar-se geograficamente e cada vez mais do outro, estalar o equilíbrio, desequilibrar o terror é afirmar o terror, porque não existe forma nem formula para desequilibrar o terror (com supervisão da ONU eliminar todas as armas nucleares de todos os “nucleeraveis”, incluindo Israel). Enquanto México, Venezuela e Cuba, Bolívia, Peru e Brasil Chile, Argentina, sofrem(ram) todas as tropelias, políticas, económicas, civil-militares e militares conhecidas, passadas e presentes, trata-se de facto de uma mesma mãe capitalista-militar com pai sede nos EUA.
Não vão bem os povos que não sabem ou não podem fazer as melhores escolhas, sabe-se que a incerteza provoca insegurança esta ansiedade invasora, tóxica, que tolda o pensamento e o raciocínio, que se torna irracional, atira as pessoas para o incerto que julgam certo, da mesma forma que como não existem escolas para pais se educarem, não existem escolas para o povos se racionalizarem, nem terapias para povos angustiados. O libertarismo, liberalismo ou “livrismo” não são livres escolhas de escolhas livres, são escolhas erradas em ambiente livre, que é coisa diferente.
Ventos semeados na ontogénese dá colheita de tempestades na Filogénese (parece ser assim em todos os parâmetros do desenvolvimento geo-socio-humano, clima, recursos, política, organização social- da escravatura à exploração capitalista da intelecto-mão de obra etc...) pelo que a humanidade já fez a si própria, está sempre uma porta aberta para surgentes que reclamam, com propriedade psiquica, moral, intelectual e física, a justiça o equilíbrio e a compensação. Não abundam personalidades como Mandela.
As acções e decisões têm que assentar em bases jurídicas reconhecidas nas NU o mais amplamente possível, enquanto as conversações não forem objectivas e escritas cada um pode fazer o que acha que deve fazer a todos assiste atmosfera para agir, ainda assim se existirem polos chefiados com personalidades com alterações e desvios pois é o caminho da humanidade na corda bamba, não deveria ser assim...
Assim seguirão os povos até à vitoria(...) final.
J58