Capitalismo formara parte do
catalogo de patologias com uma nomenclatura quiçá assimilada a um onanismo
metalo-simbólico, cuja semiologia comportamental poderá ser descrita como gratuito,
egoísta e leviano prazer auto-infligido, autocentração implosiva, despojamento de
conceitos éticos, frieza caritativa emociono-conceptual, cujo
historial conduziu com frequência no decurso da humanidade à extinção sôfrega
de diferentes formas e modos de vida e, figurara, num destino social mais evoluído,não
muito longínquo, como nomenclatura criminal imputável.
Percebendo-se como disseminado de
forma avassaladora, talvez com expressão epidemia, em parte das sociedades humanas
Outra coisa diferente é a circulação ética de objectos simbólicos e
movimentos virtuais como meio de troca.
Modernamente as redes de relações
humanas e sociais que surgiram sob a forma de capitalismo sempre existiu em grupos
humanos mais primitivos sob diversas
formas como modo geral de acesso ao poder, consubstanciado ao longo da historia
humana no controle do ser humano ( escravos), da propriedade (latifúndio), da
natureza e dos animais.
De tal modo que os desvios e
alterações ao bem estar comum, ao longo do desenvolvimento dos grupos humanos e
sociais, nomeadamente nas formas mais primitivas, tiveram que ser regulados
sejam por princípios ético-utilitários, outros religiosos e mais modernamente juridicos.
O devio e a patologia não sendo directamente
inato nem imperativamente adquirido, são intrínsecas ao ser humano, porque podem ser criadas as condições interactivas e
relacionais favoverecedoras, predominantemente nos momentos da regulação das
relações e interacções que ocorrem temporalmente na forma precoce na relação mais
intima de interaçao humana a díade e tríade e prolongadas no conjunto humano alargado,
a que alguns designaram de forma família ou outro arranjo de gregaridade e
afiliação humana ou organização societal.
A classe media a massa social mais espúria das classes, mantêm quem as alimenta, manobra, manipula, lhes comem o
coco, quem está acima, e lhes dá umas sobras de cujas sobras ainda restam umas migalhas
para espalhar pelos desgraçados, as migalhas, são em número suficiente para que
conjuntamente, manipuladores, manipulados, sub-manipuladores e sub-manipulados consigam
manipular na mesma linha, rede e mecanismos quem os manipula produzir os
governos que reproduzem este “status quo”.
Assim esta é a classe de cujos grandes
feitos se pode vangloriar de ter parido, por votarem, os Hitler, ou apoiarem Mussolini,
Franco, Pinochet, ditadores da america latina;Videla, Marcus, Assad, todos os ditadores das arábias, todos os
ditadores mais sanguinários e descerebrados apenas para manter regalias e
probendas.
Outros regimes controladores existem
provenientes da ditadura do proletariado e das democracias populares, onde também
é possível forjar sanguinários patológicos, mas onde se percebe que é possível,
quando a desorientação que também pode existir, e se consegue auto-regenerar e criar
e recriar no tempo ciclos de equilíbrio homesostático reguladores e auto-reguladores, veja-se a mudança auto imprimida pela regime proto-socialista
de russia em 1986.
Alguma sociedade e/ou regime
capitalista alguma vez se uto-regenerou? Liberdade sem democracia é a perpetuação da patologia capitalista.
O capitalismo é uma patologia social.