Não se metem todas as frases numa frase, nem uma contamina todas, uma manifestação não é uma frase num cartaz, por erro, ignorância e talvez por má vontade, o cartaz que alude á designação de “Judeus” pode estar num destes tipos de comportamento, a manifestação não terá sido anti-religiosa. Pelo que não faz sentido a palavra Judeu e, todos condenarão e o manifestante se elucidará melhor. A manifestação terá acolhido sim ideias e sentimentos de revolta contra um movimento não religioso, o sionismo )que alguns judeus anti-sionistas também condenam) que deu lugar aos actos bárbaros que conduziram ao autodenominado estado de Israel e, à violência subsequente e duradoira exercida para o manter.
Por isso o cidadão Assis, melhor o cérebro deste cidadão sofreu um colapso, talvez cognitivo qualquer que lhe permite ver a árvore e a floresta oculta, obliterou o que a massa maior dos manifestantes pretendia e manifestava, pois se tiverem muito interesse que condenem o autor do cartaz, como pretende o cidadão autodenominado israelita de profissão embaixador, mas que tenham a mesma veemência condenatória contra os que roubaram ao palestinianos e, grande diferença não lhe chamam impropérios, mas que antes atiram metralha e os matam.
Obliterar a realidade era o que o psicopata assassino Goebles usava como estratégia informativa, para desinformar.