Desvergonha
disfarçada de verdadeiro despudor
Esta direita extremista já perdeu
a vergonha e não se importa de mostrar de forma aberta as suas contradições,
demonstra de forma expressiva a sua
agonia sem se importar com isso, como sempre, aplicada a tácita e antecipando
as contas, pensa ganhar com isso, pelo
que lhe dá igual o que aconteça, vale tudo, desde que daí advenha alguma
espécie de ganhos e vença.
Quer fazer-nos parecer que perverte o que de mais
importante levanta como bandeira, o outro lado, o oponente da barricada na luta
de classes. Quer fazer parecer que nos demonstra que, por uma causa saloia, não
está do lado dos detentores dos meios e das formas de produção. Parecendo
desvalorizar ela também a classe a que pertencem e pertencem os patrões, perder
agora para ganhar depois.
Do ponto de vista da estratégia
da luta classes, a classe dos trabalhadores sabe agora que os políticos de
direita e extremista, também eles, se estão nas tintas para a concertação
social, excatamente, pelo cano abaixo. Dissimuladamente se bateram para
demonstrar à população e ao povo (através da colocação de todo o tipo de
obstáculos e ameaças ) receios sobre um modelo de governação que pretendia que
as questões nacionais importantes (SMN) se debatessem no lugar próprio onde
devem ter lugar, o parlamento, e não entre as tomadas de decisão interessadas e
interesseiramente seleccionadas de grupos elististas, pretensamente
representantes de todos os intervenientes
em disputa luta e, desvalorizando o essencial da classe que opera
com os meios, formas e interesses de que eles são imoralmente e ilegitimamente,
embora legalmente, detentores.
Não à abstracção e farsa
designada “concertação social”, se o povo quiser recriar-se compra bilhete e
escolhe ele a peça de teatro a que quer assistir, viva a política popular de
equidade e distribuição de riqueza abaixo a direita e extrema direita e as
dissimulações dos seus representes no parlamento.
Jo58
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